15 maio 2007

Cansada


Desculpem a falta de atualizações.

Tenho trabalhado pra caramba, muito mais com o computador do que com audiências.

Chego em casa já cheia de dores nas costas (tá, eu sei que preciso melhorar a postura) e nos braços, cansada de olhar pra um monitor, mas sou obrigada a ligar o computador de casa. Inventei de fazer um curso on line.

Às vezes tenho saudades dos tempos em que computador era um negócio só visto em filmes. Mentira! Não consigo mais imaginar minha vida desconectada desse bicho rsrs

Vou dormir. Boa noite.

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  • 13 maio 2007

    Retrovisor - a saga termina

    Ontem consegui trocar eu mesma meu retrovisor lá lá lá lá lá

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  • 07 maio 2007

    Diferencial



    A formação profissional e a originalidade na oferta de serviços/produtos são determinantes no sucesso de qualquer negócio.

    Acredito que as outras grandes cidades do país, assim como o Rio de Janeiro, estejam familiarizadas com aqueles ambulantes que entram nos ônibus oferecendo doces, balas, chocolates, tabuadas, livros de receitas, agulhas, etc. Normalmente, no meu trajeto casa/trabalho/casa, que não dura mais de 45 minutos, entram 4 ou 5 vendedores. Eu nunca compro nada, assim como a maioria dos passageiros.

    Hoje entrou no ônibus um músico com um saxofone. Sim, um músico, não um ambulante. Eu, que adoro música, logo tirei os fones do MP3 dos ouvidos e pensei "se esse cara tocar direitinho, darei um trocado". Assim como eu, a maioria dos passageiros prestou atenção nele, o que não acontece com os vendedores. Apenas duas peruas continuaram tagarelando enquanto ele apresentava as músicas e seus autores, e tocava. E o cara tocava bem! Tocou sucessos populares, do tipo Raça Negra, tocou MPB, músicas internacionais de diferentes épocas e até Bach! Ainda permitiu que os passageiros fizessem pedidos (eu pedi New York, New York, do Sinatra).

    A platéia, de tão satisfeita com a interrupção ("desculpe incomodar o silêncio da sua viagem..." já ouviram isso?) inusitada e cultural, não esperou nem o final da apresentação para contribuir com o artista. Um passageiro que logo iria descer, chamou o rapaz no fundo do ônibus para dar um trocado, e foi imitado praticamente por TODOS os passageiros. Quando chegou a vez do saxofonista pegar os R$ 2 que resolvi dar, já estava com a mão carregada de cédulas e moedas. Até nota de R$ 10 ele tinha. Diria que 10% dos passageiros costumam comprar com os ambulantes produtos que custam apenas R$ 1, mas estimo que 90% dos passageiros tenha dado algum valor ao músico, e a maioria mais do que R$ 1.

    Ao final, quando eu já estava quase em casa, o público aplaudiu e duas moças pediram o telefone para shows.

    Viram como a formação profissional e a criatividade na oferta do serviço fizeram diferença no negócio?


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  • 06 maio 2007

    Homens e futebol



    Será que algum dos leitores do sexo masculino pode me explicar que fascínio é esse que o futebol causa nos homens???

    É impressionante como o resultado de um jogo pode influenciar a vida de uma pessoa. Se o time ganha, a vida é bela, o mundo é maravilhoso, o amor é lindo. Se perde, é melhor ficar longe da criatura, que pode se tornar perigosa.

    Meu marido hoje quase enfartou assistindo Botafogo e Flamengo. Nem preciso dizer que ele é botafoguense. Quando o jogo começou estávamos no carro. Ele nem se movia ao meu lado. Ainda bem que quem dirigia era eu. Chegamos em casa durante o segundo tempo. Após o segundo gol do Flamengo, ele desistiu de assistir, senão poderia passar mal. Já no início dos pênaltis, aos berros ele me ameaçou de separação caso o cunhado (flamenguista) ligasse pra tirar sarro depois do jogo e eu passasse o telefone.

    Vai entender!


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  • Adiado

    Meu ímpeto de autossuficiência mecânica tará que ficar guardado até a próxima semana.

    Saí hoje de manhã em busca do retrovisor novo , mas quem mandou ter carro velho! Na autorizada da Chevrolet tive que aturar calada a gozação do cara no balcão. Meu pobre Corsa foi fabricado no longínquo ano de 1998, por isso possui retrovisor sem controle interno, o popularmente conhecido "mão na chuva". A loja só possuía retrovisor com controle, utilizado nos carros novos. Até estava disposta a levar um, mas desde que o cara tivesse pra vender a tampinha interna apropriada (a minha é toda fechada), pra ficar bonitinho. Não tinha. Parti para a loja de "genéricos". A resposta foi a mesma, mas houve duas diferenças: o preço era bem menor e o balconista não me sacaneou (deve estar acostumado a vender peça pra carro velho). Essa loja, pelo menos, deve receber na próxima semana o "mão na chuva".

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  • 04 maio 2007

    Chave philips



    Na última reunião de condomínio me senti uma pessoa afortunada. Enquanto todos os vizinhos se queixavam dos danos causados aos seus carros pelos porteiros do prédio, eu pensava, "o meu carro eles nunca bateram". A garagem é pequena e por isso os carros ficam uns na frente dos outros. Para que os moradores não sejam chamados para tirar seus veículos cada vez que um vizinho for sair, as chaves ficam todas na portaria e os porteiros manobram os carros. São porteiros, não manobristas, talvez por isso achem que não precisam tomar cuidado pra não estragar os carros.

    Pra provar que o ditado "aqui se faz, aqui se paga" é verdadeiro, dias depois de ter me vangloriado (ainda que em pensamento) da incolumidade do meu velho automóvel, ele aparece com o retrovisor quebrado. Poderia ter matado com minhas próprias mãos o porteiro que aparecesse na minha frente naquele momento. Na verdade o que foi quebrado não foi o espelho, mas aquela parte em plástico preto. Isso foi há dois finais de semana.

    Como desde então só usei o carro duas vezes, cheguei a esquecer que precisava substituir a peça avariada. Deve ser aquele lance de negação quando o evento é muito traumático. Mas hoje tomei uma decisão: amanhã acordarei cedo, comprarei o retrovisor na loja de peças aqui perto e eu mesma farei a troca. Já vi fazerem isso duas vezes (sim, essa foi a terceira vez que tive um retrovisor quebrado) e não pareceu tão difícil. Sou uma pessoa habilidosa e na pior das hipóteses, quebrarei uma unha, um preço pequeno a pagar, comparado com a grana que os mecânicos pedem pra fazer isso.


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  • 01 maio 2007

    Ataque de preguiça



    A preguiça é um pecado, mas mesmo sabendo disso, não tenho conseguido evita-la ultimamente.

    Juro que farei um esforço pra me livrar dessa letargia, postar e ler os blogs amigos.

    Só pra dar notícias:

    Meu plano de saúde respondeu à carta que enviei repetindo a história dos 7 graus de miopia para fazer a cirurgia. Esta semana estou cheia de ações novas dos meus clientes para dar entrada e como eles são prioridade (claro), semana que vem estarei ajuizando a minha ação contra o plano.

    Uma reviravolta aconteceu esta semana na minha vida! Calma, uma reviravolta positiva. Uma coisa que eu tinha planos de "um dia" fazer, parece que vai acontecer agora. Quando o negócio estiver fechado conto o que é.

    Acho que na próxima vida serei cineasta. Já que nessa sou advogada, vou me divertindo com meus vídeos caseiros mesmo. Estou produzindo uma série de documentários no melhor estilo "big brother". Os personagens centrais? Meus cães. Pra quem quiser dar uma olhada, estão no meu canal no YouTube.

    Passei o dia indisposta, depois de uma noite horrorosa, com dores na barriga. Mas agora tô morrendo de vontade de pedir uma pizza. Será que vai piorar minha barriga? Acho que vou pagar pra ver. Cadê o telefone da pizzaria?

    Até mais!


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