31 outubro 2006

Hora do almoço

(digitando apenas com a mão direita)

Boa tarde! Já almoçaram? Eu sim ... infelizmente. Meu almoço tava uma merda. Trouxe de casa, minha secretária do lar quem fez e ela cozinha bem, mas dessa vez alguma coisa saiu errado. Parte da comida não tinha gosto. A parte que tinha, tava muito seca, mas isso foi culpa minha. Esqueci de colocar molho sobre a panqueca.

Só posso concluir que isso foi um complô do destino pra me incentivar a começar logo a dieta (eu adoro comer!).

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  • 30 outubro 2006

    Sinovite

    Hoje vou escrever só um pouquinho pra não deixar meus leitores sem novidade. Não vou forçar muito porque estou com o punho ferradinho.

    Ontem começou a doer bastante e hoje fui ao médico. Primeira pergunta que ele fez: se eu peguei peso. Quando se tem um cão de 8 quilos que AMA colo, a resposta só pode ser "sim". A segunda pergunta: se eu digito com freqüência. Como não achei necessário explicar que trabalho com computador o dia todo e que agora ainda estou mantendo um blog, respondi apenas "sim, diariamente". Sadicamente, o médico apertou meu punho, principalmente no local mais dolorido, torceu pra um lado, torceu pro outro e diagnosticou: SINOVITE.

    De acordo com o site Biblioteca Virtual em Saúde: "Inflamação de uma membrana sinovial. Ela geralmente é dolorosa, particularmente ao movimento, e é caracterizada por um intumescimento flutuante devido ao derrame dentro de um sacro sinovial. A sinovite é qualificada como fibrinosa, gonorréica, hiperplástica, lipomatosa, metrítica, puerperal, reumática, escarlatínica, sifilítica, tuberculosa, uretral etc."

    Resultado: 4 dias de antinflamatório e retorno à clínica, se não melhorar.

    Mas prometo não deixar o blog sem atualizações! Nem que eu tenha que levar uma hora inteira digitando com 2 dedos da mão direita (normalmente só uso 2 dedos de cada mão mesmo). Só a título de complemento, levei 10 minutos digitando este textículo.

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  • 29 outubro 2006

    Explicações e agradecimentos

    Hoje à tarde o Blogger deu uns problemas e eu não estava conseguindo fazer nada aqui. Aí fiz um post de teste, que não entrou na hora. Mas há pouco, quando entrei no blog novamente, vi que o post estava lá. Já apaguei e peço desculpas pela falha técnica.

    O agradecimento é para todos aqueles que por aqui passaram pra conhecer e também aqueles que voltaram pra ler os textos novos. Não tem nem uma semana que o blog está no ar e já teve mais de 80 acessos. Não esperava tanto e estou muito feliz. Gosto de escrever, mas escrever quando não se tem leitores não faz muito sentido. Todas as opiniões e críticas construtivas são bem vindas. Votem na enquete também.

    Até o próximo post!

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  • The Weather Channel


    O domingo hoje foi de sol no Rio de Janeiro, mas a temperatura ficou baixa, pelo menos na opinião dos cariocas, que acham qualquer coisa abaixo de 30 graus temperatura baixa.

    Eu não gosto do inverno, nem das meias-estações no Rio. Gosto do verão. Não que ele tenha algo de extraordinário. O que mata nas outras estações é a indefinição. Você nunca sabe como ficará o tempo, no verão, pelo menos, você tem certeza que fará calor.

    No resto do ano é assim que as coisas acontecem:

    Você acorda e sente frio logo que sai das cobertas. Olha pela janela pra tentar adivinhar como será o tempo e vestir a roupa certa, mas invariavelmente você erra. Se coloca uma roupa mais quentinha, a temperatura aumenta durante o dia e você sente calor. Se veste uma mais fresquinha, a temperatura cai e você morre de frio o dia todo. Aí você opta por vestir uma blusa mais fresca, mas coloca um casaco por cima. O dia esquenta e você tem que carregar o casaco pendurado no braço. Mas levantar à noite pra ir ao banheiro é definitivamente a pior parte.

    Já no verão é assim:

    Você acorda e já começa a morrer de calor assim que sai do quarto com ar condicionado. Toma um banho gelado, mas antes de terminar de se secar com a toalha, já está suando. Veste a roupa mais fresca que consegue encontrar no armário, mas chega no ponto se derretendo (não pelo motorista do ônibus, pelo calor mesmo). Acha que está no Céu quando entra no ônibus e sente aquele ar condicionado congelante. Faz de tudo pra não sair do escritório, porque tem certeza que o calor na rua está de rachar. Às vezes não consegue evitar e sai, mas tem aquela sensação de Céu quando volta. À noite a temperatura está tão alta quanto esteve durante o dia e você não sente frio na volta pra casa. Termina o trabalho e ainda é dia quando você chega em casa (graças ao horário de verão), o que dá disposição e aquela impressão de que dá tempo de fazer muita coisa porque o dia ainda não acabou. Mais um banho gelado. Só um pouquinho de comida no jantar porque com o calor você não sente muita fome (calorias a menos!). Mais uma vez a sensação de Céu quando você entra no quarto pra dormir (o ar condicionado foi ligado meia hora antes, claro).

    Então, tem como não gostar do verão?

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  • 27 outubro 2006

    MP Laffer

    Eu adorava carros conversíveis. Eles tinham charme, eram chiques, davam idéia de aventura, de rosto ao vento, liberdade, glamour.

    Minha história com carros conversíveis começou com o MP Laffer.

    Estudava numa escola em que alguém tinha um. Como o pátio em que a máquina ficava estacionada era o mesmo do recreio, eu aproveitava pra namorar o carrinho. Adorava ficar sentada no estribo lateral, bem pertinho do meu objeto de desejo. Tudo que eu queria era crescer pra poder ter um. Achava o MP Laffer simplesmente lindo. Na minha infantil opinião, não havia carro mais bonito, pelo menos não até ser apresentada ao Del Rey, que tinha um relógio digital no teto, perto da base do espelho retrovisor (um luxo!). Mas deixa o Del Rey pra lá porque ele não era conversível.

    Depois mudei de escola, fui apresentada ao Del Rey, aprendi a dirigir num jipe 1953 (só pra esclarecer, o jipe era mais velho que eu, que nasci em 1970, tá?), e o MP Laffer ficou no passado. Não que o meu gosto por carros conversíveis houvesse sido abandonado. O jipe deixou de ter capota numa certa época, pra minha felicidade; eu sonhei ter um Escort XR3, conversível, claro; e tinha uma amiga que dirigia um Bugre! Mas o meu êxtase com carros abertos aconteceu quando arrumei um namorado que tinha um Puma. O dele era dourado e fechado, mas uma vez ele foi me buscar na faculdade com o carro do pai, nem lembro mais porque. O pai também tinha um Puma, prata e ... CONVERSÍVEL! Vocês não imaginam a minha felicidade quando vi o carrão em que eu deixaria a faculdade e, claro, seria vista por um monte de conhecidos. Descer daquele carrão na porta de casa foi outro must.

    Também os pumas, bugres e jipes ficaram no passado e hoje eu tenho um Corsa. Ando não apenas fechada dentro dele, mas também trancada, por medo de parar no sinal com a janela aberta e ser assaltada. De chique, meu carro popular (1.0) não tem nada. A maior aventura que encaro é deixa-lo estacionado na rua (prefiro os estacionamentos fechados e pagos, claro). Rosto ao vento despenteia o cabelo. Liberdade é poder deixar o carro em casa e pegar um táxi. Glamour é algo que não existe quando você tem que tirar os saltos altíssimos pra dirigir. Até meus cachorros adquiriram meus hábitos enclausurados. Andar com a cabeça pra fora da janela e as orelhas serpenteando ao vento, coisa que os cães costumam apreciar, é bobagem pra eles, que gostam mesmo é de ar condicionado.

    Aliás, todos os brasileiros deixaram os carros conversíveis no passado. Se já é difícil impedir os ladrões de roubarem carros bem trancados, com alarmes e segredos, imaginem carros sem portas!

    Até que ontem uma visão me trouxe de volta essas memórias. Eu vi estacionado na rua um MP Laffer.

    Infelizmente não era lindão, como aquele da minha infância. Na verdade estava a um passo do ferro-velho. Da capota só havia a armação de metal, recolhida por trás do minúsculo banco traseiro. Por baixo do painel pendiam fios soltos. Os bancos, expostos ao sol e à chuva, estavam decrépitos. O MP Laffer da minha infância brilhava reluzente, bem encerado. O que vi ontem já tinha ultrapassado o estágio de opaco.

    Isso me fez pensar como a gente muda com o passar do tempo. O que era meu sonho de consumo, hoje não atenderia minhas necessidades. Não tem ar condicionado. Não tem como ficar trancada dentro dele pra não ser assaltada no sinal. Já considero o porta-malas do meu Corsa hatch minúsculo, imagina no MP Laffer. No banco traseiro não caberiam os dois cachorros e a gata na caixa de transporte para a viagem de férias (eles todos vão junto).

    É ... o jeito é deletar do HD da memória a imagem do MP Laffer de ontem e guardar apenas a do MP Laffer da década de 70, e continuar trancada no meu corsinha, com o ar ligado pra agradar os cães.


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  • Sem sol

    Annita (minha gata) hoje não está tomando banho de sol na área de serviço. Ontem à noite o tempo já estava mudando. Lá pra 1 hora da manhã precisei levantar e fechar as janelas, porque estava a maior ventania. Hoje o dia amanheceu nublado e pelo visto, voltará a chover (choveu durante a noite). Que puxa!

    Logo no final de semana em que vamos competir. Nem sei se darei banho nos cães hoje à noite. De que adianta deixa-los limpinhos pra coloca-los na pista molhada amanhã e eles ficarem sujinhos? Ah, eles fazem agility, um esporte canino.

    Por falar nisso, ontem levei uma bronquinha do treinador deles porque dou muito liberdade e eles se comportam mal em certas situações. As vergonhas que uma mãe passa por causa dos filhos... rsrs

    Vou tomar café da manhã e depois partir para o trabalho. Até mais tarde!

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  • 26 outubro 2006

    Sol

    Hoje acordei com humor menos ácido que o de ontem e logo cedo me deparei com esta imagem, que resolvi dividir com meus visitantes e leitores.

    Essa é minha gata Annita, um bichinho que realmente sabe levar a vida numa boa.

    Nesta época do ano o sol bate todas as manhãs na área de serviço do meu apartamento. Annita logo cedo senta ao sol e relaxa. Nem a companhia dos cachorros, que ela normalmente dispensa, faz com que saia de onde está.

    Pegar sol é uma coisa danada de boa, né? Pena que não tenho tempo, nem disposição, pra fazer isso mais vezes por ano. Só vou à praia nas férias.

    Espero que todos tenham uma manhã bastante ensolarada, no sentido literal e no figurado também.

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  • 25 outubro 2006

    Onde foram parar esses 20 anos?!

    Normalmente o tempo passa e a gente nem se dá conta de que ele existe. Os minutos escoam enquanto a gente tá sentado em frente ao PC, postando. Os dias fluem enquanto a gente trabalha, e assim as semanas, os meses, os anos. Mas às vezes acontece alguma coisa que faz com que a gente leve uma bofetada do tempo na cara e se dê conta de que ele passou. Hoje EU levei uma bofetada do tempo.

    Atendi no escritório um casal de amigos do meu pai, que de hoje em diante também meus clientes. No ônibus, voltando pra casa, lembrei que os conheci quando tinha acabado de completar 18 anos, e escapulindo da casa da minha mãe, fui pedir refúgio na casa do meu pai. Aí fiz as contas: bom, se estou com 36, isso foi há...QUASE VINTE ANOS! CADÊ ESSES VINTE ANOS QUE TAVAM AQUI AGORINHA MESMO?

    Fiquei bestificada e profundamente incomodada com isso! Se alguém me perguntasse quando eu fugi de casa, diria que foi mês passado, tá bom, ano passado, mas não há quase vinte anos. Não pode ser. Exageros à parte, o meu espanto demonstra porque a reencarnação é uma idéia reconfortante para tantas pessoas. Uma vida é simplesmente pouco tempo pra fazer tudo, precisamos de mais umas duas ou três, pelo menos.

    É por isso que existe gente que acha que dormir é um desperdício de tempo. Apesar de adorar dormir, sou obrigada a concordar que uma vida, por mais anos que dure, é muito curta pra perdemos tanto tempo parados em cima de uma cama. Essa idéia fica ainda mais tenebrosa se pensarmos que na velhice poderemos ser obrigados a ficar em cima de uma cama o dia inteiro, em razão de doenças. Aliás, pensando bem, trabalhar também é perda de tempo, porque enquanto estamos no escritório estamos deixando de fazer tantas outras coisas que desejamos. Eu ainda quero conhecer a Europa, quero dirigir um caminhão, fazer raffting (é assim que se escreve?), fazer um curso de mergulho, ir à praia no Nordeste, tirar foto com Papai Noel em Gramado, publicar um livro. Mas como terei tempo pra tudo isso, fora o que não listei mas quero fazer, se passo horas no escritório, se perco tempo vendo novela e escrevendo no blog?

    Não sei, não sei. Acho que esse é um problema sem solução, pelo menos por enquanto. Pode ser que a solução esteja no futuro, na minha reencarnação. Se acontecer, prometo que volto pra contar pra vocês. Mas por enquanto, só o que me resta fazer é deixar essas reflexões de lado e ir ao supermercado fazer compras.

    pão
    leite
    açúcar
    Nescau
    leite condensado
    peito de frango
    ...

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  • 24 outubro 2006

    Perversões com animais

    Minha secretária sempre me mantém informada sobre as última notícias importantes, além de algumas fofocas sobre gente famosa. Ela chega no escritório, faz o que tem que fazer e, enquanto está à disposição para nos atender, vasculha o site do Jornal O Dia, O Fuxico, etc.

    A notícia de hoje foi sobre um cara, não me lembro em que estado, que foi flagrado pela própria mulher, enquanto fazia sexo com a cadela pitbull do casal. A mulher primeiro fotografou, depois denunciou o marido.

    Eu sei que esse negócio de sexo com animais não é novidade, nem na Internet, nem no interior do Brasil, mas ainda assim não deixo de ficar chocada ao ouvir uma coisa dessas. Não por moralismo, puritanismo. Fico chocada porque os pervertidos que fazem isso não lembram que aquele orifício em que estão enfiando o membro pertence a um ser vivo! O cara perguntou à pitbull se ela tava afim? Os caras que fazem isso com galinhas e cabras na roça, perguntaram antes se elas estavam afim? Num mundo em que qualquer um compra uma boneca inflável num sexshop, nenhuma necessidade urgente justifica um ato tão animalesco.

    Tenho certeza que muitas pessoas, ao lerem minhas considerações, vão pensar: "mas que bobagem, é só um animal". Aí eu pergunto: quando estudaram ciências na escola vocês não aprenderam que o homem é um animal (sobre a parte do racional tenho minhas dúvidas)? Então qual a diferença entre agarrar um pitbull e agarrar uma mulher?

    Eu mesma respondo. A diferença é que ao agarrar uma mulher o tarado pratica um tipo penal denominado estupro, crime sério, que dá cadeia, e ao agarrar um pitbull pratica apenas algum tipo de crime ambiental (confesso que não sou profunda conhecedora da legislação que protege animais e meio ambiente). Se a sociedade composta pelos ditos "racionais" protegesse seriamente os direitos dos animais, os tarados pensariam duas vezes antes de sair agarrando bichos.

    Agora vamos pensar no caso sob outra ótica. Imaginem se a pit resolvesse se defender e atacasse o tarado (coisa que acho que ela deveria mesmo ter feito)? Um monte de jornais noticiaria o fato, com uma daquelas manchetes tipo "pitbull ataca o dono", e um monte de gente que adora ter motivo pra falar mal da raça sairía por aí dizendo: "tá vendo como é pitbull!".

    Pensem o que quiserem pensar, eu sempre vou achar que os animais precisam ser levados mais a sério.

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  • Descobertas

    Mas que legal! Recebi uma visita e um comentário!

    http://guigofranco.blogspot.com

    Sempre que começo a fazer alguma coisa, procuro me inteirar sobre ela. Hoje entrei pra uma comunidade de blogueiros do blogspot no Orkut. Já aprendi um monte de coisas, até a colocar fotos no blog, hospedadas em um serviço gratuito. Como boa mãe coruja, coloquei fotos dos meus filhotes hehe

    O mais incrível nisso tudo é que as pessoas partilham conhecimento com a maior boa vontade e sem cobrar nada. Não sei se quem dá as dicas é profissional de informática ou amador, mas que sabe, sabe. Esse tipo de coisa é realmente impressionante se considerarmos que vivemos num mundo capitalista em que conhecimento vale dinheiro, em que profissionais ganham pra simplesmente dar uma consultoria. No entanto, existem pessoas que não estão nem aí pra isso e partilham o que sabem sem esperar nada em troca. Já tinha notado esse fenômeno com relação ao mundo dos MP4. Comprei um há pouco tempo e fui pro Orkut descobrir coisas sobre ele. Encontrei comunidades, sites e blogs em que usuários tiram dúvidas de outros usuários, disponibilizam filmes já em formato .amv, etc, e às vezes só o que pedem em troca é pra ser votados em algum top 10. Diante disso estou até me sentindo menos culpada por dividir conhecimentos sobre adestramento e comportamento canino em comunidades do Orkut. Não sou profissional, mas pratico agility com meus cães e aprendi muito sobre adestramento com o treinador deles, além de ter devorado páginas e mais páginas sobre cães desde que ganhei o Galileu. Aí descobri comunidades com pessoas que não sabem o que fazer pra educar seus cães e passei a dar dicas. Simplesmente não consigo deixar de ajudar quando vejo alguém com problemas, mas no fundo ficava achando que isso não seria justo com os profissionais de adestramento. Agora já tô com a consciência mais limpa porque descobri que não sou a única partilhando conhecimento gratuitamente na Internet. Que bom!

    É isso aí. Por enquanto é só. Preciso voltar ao trabalho.
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  • 23 outubro 2006

    Modernidade

    Esse negócio de blog é mesmo divertido. Acabo de descobrir que até William Shatner tem um blog! Pra quem não sabe ou não lembra, é o Capitão Kirk.
    E às vezes a gente acha que as pessoas mais velhas não conseguem acompanhar a modernidade hehe
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  • Vida de cão

    Eu tenho um cão, na verdade dois, além de uma gata. Meu cachorro mantém um fotolog há quase 2 anos e nesse tempo tornou-se bastante popular. Que ele é muito inteligente não tenho dúvida, mas às vezes acho que escreve melhor do que eu. Ah, que ele tem mais carisma também é um fato! Já conversamos a respeito e ele concordou que eu transforme o flog dele num livro infanto-juvenil. Acredito que também o público adulto irá se interessar pelas aventuras do poodle. Aquele bichinho já fez muita coisa em 2 anos de vida, muito mais do que a maioria dos cães, que apenas fica em casa guardando o território e agradando a família. Além disso, ele é atleta, pratica agility. Devo a ele muitas boas amizades. Graças ao fotolog dele conheci muita gente boa, virtual e concretamente falando. Também no agility fiz boas amizades. Meu cachorro prova como um bicho de estimação pode fazer diferença na vida de um ser humano.
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  • Por onde navego


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  • Primeiro post

    Escrever na Internet pode ser um exercício de auto-conhecimento ou uma perda de tempo. Depende do ponto de vista.

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